segunda-feira, 18 de maio de 2009

O julgamento da velhinha



Juiz: Qual é a sua idade?

Velhinha: Tenho 86 anos.

Juiz: A senhora pode-nos dizer pelas suas próprias palavras o que lhe aconteceu no dia 1 de Abril do ano passado???

Velhinha: Claro, Sr. Dr. Juiz. Eu estava sentada na cadeira de baloiço da minha varanda, num fim de tarde suave de verão, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado.

Juiz: A senhora conhecia-o?

Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável...

Juiz: O que aconteceu depois?

Velhinha: Depois de uma conversa deliciosa, ele começou a acariciar a minha coxa.

Juiz: E a senhora deteve-o?

Velhinha: Não.

Juiz: Porque não?

Velhinha: Foi agradável. Nunca mais ninguém tinha feito isso comigo desde que o meu Hipólito faleceu, há 30 anos.

Juiz: O que aconteceu depois?

Velhinha: Acredito que pelo facto de não o ter detido, ele começou a acariciar os meus seios.

Juiz: Então aí a senhora deteve-o?

Velhinha: Mas claro que não, Dr. Juiz...

Juiz: Por que não?

Velhinha: Porque... Meritíssimo, ele fez-me sentir viva e excitada. Não me sentia assim há anos!

Juiz: O que aconteceu depois?

Velhinha: Ora Dr. Juiz, o que poderia fazer uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por fazer sexo? Estávamos sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: "Possui-me, rapaz!"

Juiz: E ele possuiu-a?

Velhinha: Não. Ele gritou: "É 1º de Abril, dia das mentiras, ahahah!"
Foi aí que eu dei um tiro no filho da puta!!!


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